Veja bem:
quando abraça
a noite
meu cansaço
relaxo
na rima do teu regaço
o que meu corpo anseia
meneia o cabelo
à flor
que enleia meu pensamento
roubo do nada
este instante
que é tudo repouso
constante
nas dobras dos braços restantes
que o pouso responde ao cansaço
quem sabe
sei lá
onde
um suspiro se esconde
Aqui, tatuo-me.
visível e invisível.
e ponto
(s)
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Um comentário:
é a pergunta que nunca se cala, muito pelo contrário, estamos sempre reformulando-a quando não conseguimos localizar o nosso sossego.
hábraços
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