desconheço a autoria da imagem
Ensaboei a inveja
Centrifuguei meu desespero
roupa suja
roupa velha
roupa nova
Enxaguei meu cansaço
água fétida
água velha
água suja
No presente
passado
a limpo
Aqui, tatuo-me.
visível e invisível.
e ponto
(s)
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
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Um comentário:
Meu caro, uma metafora lindissima e extremamente pertinente; tu tem as palavras correndo no sangue.
hábraços
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